Dando continuidade à atividade semanal "5 dias... 5 livros..." eis a escolha dos 5 livros feita pelo Miguel Ângelo Nunes do 9.ºD.
Dá uma olhada às escolhas do Miguel!
Boas leituras!
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
CONCURSO DE LEITURA TÁBUA A LER +
CONCURSO DE LEITURA TÁBUA A LER +
Parabéns a todos os participantes!
Votos de BOA SORTE para os alunos que continuam no concurso...
(Integrado no Concurso Nacional de Leitura)
1.ª Fase – 1.º Momento - Provas Escolares
1.ª Fase – 1.º Momento - Provas Escolares
Nos dias 27 de novembro e 4 de dezembro de 2019, nas
Bibliotecas da Escola EB2 e da Escola Secundária do nosso Agrupamento,
decorreram as Provas Escolares do Concurso de Leitura Tábua a Ler+, integrado
no Concurso Nacional de Leitura, uma iniciativa da Rede de Bibliotecas de
Tábua.
Os alunos apurados, cinco de cada nível de ensino, transitam para um segundo
momento deste concurso, que decorrerá na Biblioteca Municipal João Brandão, no
dia 8 de fevereiro de 2020. Nesse momento, serão apurados três alunos por ciclo de
ensino que representarão o nosso Agrupamento na Fase Interconcelhia do Concurso
Nacional de Leitura.
Os alunos apurados para o 2.º momento da primeira fase do Concurso Tábua a
Ler +, integrado no Concurso Nacional de Leitura, da nossa Escola Básica
Margarida Fierro Caeiro da Matta, são os seguintes:
1.º CEB
Constança Tavares Cruz Oliveira e Maria Inês Ribeiro Borges, 4.º ano ;
2.º CEB
Ana Beatriz Ribeiro Fonseca, 6.ºE e Sara Filipa Costa Gomes, 5.º E;
3.ºCEB
Bianca Almas Figueiredo e Gustavo Filipe Tavares Brás, 9.º D.
Parabéns a todos os participantes!
Votos de BOA SORTE para os alunos que continuam no concurso...
Boas Leituras!
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Autor(a) do Mês
Dando continuidade à atividade "Autor(a) do Mês"...
As pistas para este desafio são as seguintes:
Esta autora portuguesa nasceu em Coimbra e foi professora de língua portuguesa durante vários anos.
Entre várias obras editadas, é co-autora da Coleção O Clube das Chaves.
É ainda autora da coleção Profissão Adolescente.
Esta autora também escreve peças de teatro para serem representadas em escolas, como é o caso da Coleção “Um Palco na Escola” com as peças Os Herdeiros da Lua de Joana, O Amigo do Computador e a Rapariga Voadora.
Várias vezes premiada, faz parte do restrito grupo de autores com mais de um milhão de livros vendidos em Portugal.
Um dos seus maiores sucessos é A Lua de Joana.
O livro fez um grande sucesso, ultrapassando as 15 edições em Portugal, tendo sido já traduzido na Albânia, Alemanha, Bulgária e Espanha.
São temáticas recorrentes nos seus livros, os direitos das crianças e dos adolescentes, a espiritualidade e os problemas da adolescência, nomeadamente, a solidão, as perdas, a depressão, os conflitos familiares, as dependências químicas, a violência em meio escolar, a violência doméstica, a sexualidade e a afetividade.
Foi a autora portuguesa nomeada para o PRÉMIO ALMA em 2016 e em 2017.
Várias dezenas de títulos desta autora constam do Plano Nacional de Leitura.
Várias dezenas de títulos desta autora constam do Plano Nacional de Leitura.
Quem será???
A turma do 7ºE foi a vencedora.
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Plantas de Natal
Na época natalícia utilizam-se muito algumas plantas nas decorações das nossas casas, bem como nos presépios.
Na biblioteca está patente uma pequena exposição que nos dá a conhecer melhor 3 plantas de Natal: a poinsétia, o azevinho e o musgo.
Na biblioteca está patente uma pequena exposição que nos dá a conhecer melhor 3 plantas de Natal: a poinsétia, o azevinho e o musgo.
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Poinsétia |
A poinsétia ou estrela-do-natal é uma planta originária do México, onde é espontânea e pode formar grandes arbustos.
O nome científico é Euphorbia pulcherrima, que significa “a mais bela das eufórbias”. As flores da poinsétia são amarelas e pequeninas, ao centro; a vermelho não são flores, são folhas modificadas chamadas brácteas.
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Azevinho |
O azevinho é um arbusto que está a desaparecer em Portugal, pelo que colher azevinho espontâneo - o que cresce na natureza - é proibido por lei desde 1989! O nome científico é Ilex aquifolium, muito utilizado na altura do Natal, pelas cores verdes das folhas e vermelhas das bagas.
O musgo pertence a um grupo de plantas chamado briófitas.
Visita
a biblioteca, utiliza as lupas e conhece melhor estas plantas!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Natal a chegar à biblioteca escolar
Com a chegada do mês de dezembro chega o espírito de Natal!
Natal, tempo de paz, de amor e de união... Na biblioteca escolar já "cheira" a Natal!
Boas leituras e Feliz Natal!
5 dias... 5 livros... As escolhas de...
Nesta semana a biblioteca expõe os 5 livros escolhidos pelo aluno Francisco Borges da turma 5 (3.º ano). Não se esqueçam de vir espreitar, de segunda a sexta-feira...
Obrigada Francisco!
Boas leituras!
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Floresta Autóctone
O
Dia da Floresta Autóctone assinala-se no dia 23 de novembro e pretende divulgar a importância da conservação das
florestas naturais da Península Ibérica e a promoção das espécies de árvores
originárias do nosso território (espécies autóctones).
Designa-se por Floresta
Autóctone um ecossistema em que estão presentes diversas espécies
florestais, de flora e fauna, originárias da região onde esta área está
inserida, ou seja, ocorre naturalmente sem intervenção do Homem.
Na biblioteca está patente uma pequena exposição sobre a floresta
autóctone. Pode observar (à vista desarmada ou com lupas de mão) 3 espécies
autóctones da floresta portuguesa: o medronheiro, o carvalho e o sobreiro;
estão também presentes amostras de duas espécies vegetais exóticas (trazidas de
outros locais do planeta) e que se tornaram invasoras: a mimosa e o eucalipto.
5 dias... 5 livros... As escolhas de...
Dando continuidade à atividade "5 dias... 5 livros..." na semana passada deu-se destaque às escolhas da Carolina Simões do 4.º ano.
Esta semana apresentamos as escolhas de mais um leitor, o Pedro Ferrão do 5.º E.
A equipa da biblioteca agradece à Carolina e ao Pedro, a gentil participação!
Boas leituras!
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Apresentação da atividade "5 dias… 5 livros… As escolhas de..."
Semanalmente, às segundas-feiras, um
aluno seleciona 5 livros da
biblioteca que ficarão expostos numa mesa, durante os 5 dias da semana. Pode escolher livros que já tenha lido ou algum livro
que gostaria de ler (logo que tenha tempo)! Na semana seguinte muda o aluno e
mudam os livros.
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Dia 11 de novembro - Dia de São Martinho
"No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o
vinho."
O dia de São Martinho é celebrado a 11 de novembro e traz consigo
o ritual de fazer um magusto - assar castanhas e comê-las, numa celebração com
amigos e familiares e, também, de provar o vinho novo da colheita do verão
anterior. O fenómeno do "verão de São Martinho" - nesta altura costuma-se
ser brindados com alguns dias de sol - está relacionado com a lenda deste bom
santo.
Lenda de São Martinho
Conta a lenda que num
chuvoso e frio dia de novembro um nobre soldado romano, ao regressar a casa
depois de uma dura e longa batalha, encontrou um mendigo com as roupas todas
rasgadas, cheio de frio e de fome. Sem pensar duas vezes, o soldado pegou na
sua aconchegante capa de lã e com um rápido golpe de espada cortou-a ao meio,
dando uma das metades ao pobre homem. Este ficou muito emocionado e revelou-lhe
que muitas pessoas haviam passado por ali, mas nenhuma delas tinha sequer
olhado para ele.
O soldado, apesar de cansado da longa e dura batalha que travara, apeou-se do homem que se encontrava no caminho e, como recompensa, Deus fez com que a chuva e o vento parassem. As nuvens abriram e deram lugar a um sol radioso que os aqueceu e secou.
O soldado, apesar de cansado da longa e dura batalha que travara, apeou-se do homem que se encontrava no caminho e, como recompensa, Deus fez com que a chuva e o vento parassem. As nuvens abriram e deram lugar a um sol radioso que os aqueceu e secou.
Este homem chamava-se Martinho e, a partir desse dia, e durante pelo menos três dias, o sol aquece o frio e chuvoso mês de novembro. É o chamado Verão de São Martinho!
Quem foi São Martinho
São Martinho nasceu na
atual Hungria, no ano de 313, em pleno domínio romano. Este Santo lutou contra
tudo e contra todos, inclusive contra o seu próprio pai, para defender a sua
vocação e a sua crença em Deus. Apesar de ter feito parte de um contingente
militar romano, para agradar a seu pai, São Martinho nunca deixou de defender
os fracos e oprimidos e de lutar contra a injustiça.
Ao chegar à conclusão que a
sua vida não tinha sentido, Martinho abandonou o exército e partiu de casa,
abraçando uma vida de isolamento e reflexão. Desenvolveu um importante trabalho
de evangelização, ajudando a converter ao Cristianismo inúmeros povos.
Alguns ditados populares:
“No Dia de S.
Martinho, lume, castanhas e vinho.”
"Por S.
Martinho semeia fava e o linho.
"Se o
inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho."
"No dia
de S. Martinho, castanhas, pão e vinho."
"No dia
de S. Martinho com duas castanhas se faz um magustinho."
A biblioteca escolar assinala este dia, decorando uma mesa com livros e alguns acessórios relacionados com o magusto, castanhas e ainda com um painel com trabalhos elaborados pelos alunos.
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Centenário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919, no Porto, onde passou a infância. Em 1939-1940 estudou Filologia Clássica na
Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos
de Poesia. Na sequência do seu casamento com o jornalista, político e
advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, passou a viver em Lisboa. Foi mãe de
cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis. Além da literatura
infantil, Sophia escreveu também contos, artigos, ensaios e teatro. Traduziu
Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas
portugueses.
Em termos cívicos, a escritora caracterizou-se por uma
atitude interventiva, tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os
seus seguidores. Apoiou a candidatura do general Humberto Delgado e fez parte
dos movimentos católicos contra o antigo regime, tendo sido um dos subscritores
da "Carta dos 101 Católicos" contra a guerra
colonial e o apoio da Igreja Católica à política de Salazar. Foi ainda
fundadora e membro da Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos. Após o
25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo
do Porto, numa lista do Partido Socialista. Foi também público o seu apoio à
independência de Timor-Leste.
A sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias
vezes premiada, tendo recebido, entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio
Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana – a
primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. Com uma
linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos
antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objetos, as coisas, os
seres, os tempos, os mares, os dias.
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram trasladados para o Panteão Nacional.
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram trasladados para o Panteão Nacional.
Vem à biblioteca conhecer alguns dos livros de Sophia...
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Apresentação da atividade "Autor(a) do mês"
Autor do Mês
Adivinha quem é o autor residente do mês...
Este ano letivo, iniciamos uma atividade de divulgação de escritores, junto dos nossos alunos, promovendo os que fazem parte da
nossa biblioteca. Pretende-se que os alunos adquiram um maior conhecimento dos autores responsáveis pelos livros que lêem.
Assim, todos os meses será dinamizado o desafio “Quem é o autor residente?"
Assim, todos os meses será dinamizado o desafio “Quem é o autor residente?"
Divulgamos o 1º desafio:
Este
escritor português nasceu em Ovil, no concelho de Baião, distrito do Porto em
1957.
Foi
professor no Ensino Básico e já escreveu 95 livros e sete antologias. É um
grande embaixador da língua portuguesa, uma vez que os seus livros já foram
publicados no Brasil e traduzidos para espanhol, galego e sérvio.
Recebeu
vários prémios e distinções, nomeadamente os seguintes:
- Prémio da Associação
Portuguesa de Escritores, em 1983
- Prémio Gulbenkian, de
Literatura para Crianças e Jovens, em 1990
- Prémio Botto, em 1996
- Grande Prémio da
Literatura para Crianças e Jovens, em 2006.
Pela
notabilidade da sua obra, foi feito oficial da Ordem da Instrução Pública, em
2008.
Também
recebeu ainda duas nomeações para os Prémios de Autor da SPA/RTP, na categoria
Infantojuvenil, em 2010 e para o prémio literário sueco Alma, em 2013 e 2014.
Vamos dar-te mais uma pista: este escritor escreveu um livro
chamado Ventos da Serra.
Quem será?
A todos os alunos
desejamos boa sorte e boas leituras!
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Comemoração do Halloween na Biblioteca
Hoje comemora-se o Dia das Bruxas!
A tradição de se comemorar este dia é muito recente em Portugal,
tendo ganho alguma popularidade entre os mais jovens, por ser uma
data assinalada em contexto escolar.
Neste dia, à noite, as crianças
fantasiam-se e percorrem as ruas, batendo de porta em porta a pedir guloseimas
aos vizinhos.
Quando
a porta se abre devem dizer "doçura ou diabrura?".
Se o vizinho não der um doce ou guloseima,
as crianças podem fazer uma travessura...
A Biblioteca agradece a colaboração do professor Paulo Gomes, da disciplina de Inglês, e seus alunos do 5.º e 6.º anos e do professor Marco Gomes, com os alunos do 3.º e 4.º anos. Juntos, consegui-se criar uma exposição com os trabalhos desenvolvidos nas salas de aula, enriquecida com uma pequena amostra de livros alusivos ao tema.
Para saberes mais...
Sabes qual
é a origem do Halloween?
É uma tradição/celebração pagã importada dos
países anglo-saxónicos, em especial dos Estados Unidos, Irlanda, Canadá e Reino
Unido.
As raízes da celebração remontam aos povos da antiguidade,
havendo vestígios de celebrações do dia 31 de outubro, por exemplo entre
os Celtas (Irlanda), que celebravam esta data por ela coincidir com o
fim do verão, período de fertilidade, e dar início a um
novo ano.
A comemoração original chamava-se Samhain, que
significa "Fim de Verão”.
Acreditavam que, nessa noite, os
mortos, que para eles viviam em felicidade perfeita, visitavam a
Terra, voltando às suas casas, facto que era celebrado com rituais de adoração,
fazendo-se fogueiras para afastar os espíritos malignos.
Os símbolos deste dia são a abóbora, a
bruxa e velas.
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
Hoje, para assinalar o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, os alunos do 1º ano (turma 3) vieram conhecer a biblioteca escolar, acompanhados pela professora Manuela Ramos.
A assistente operacional Sofia Oliveira, depois de lhes dar as boas vindas, começou por lhes apresentar os diversos espaços da biblioteca explicando o conteúdo e o funcionamento de cada um deles. Apresentou as várias regras deste espaço e, para verificar se tinham estado com atenção, fez o jogo dos semáforos! No final, leu a história da Casinha de Chocolate.
Boas leituras, pequenos leitores!
E sejam sempre muito bem-vindos à biblioteca!
Mês internacional das bibliotecas escolares -Formação de Utilizadores
No mês das Bibliotecas escolares, no dia 24 de outubro, realizou-se a Formação de Utilizadores destinada aos alunos do 7.º ano.
Apesar de já conhecerem a biblioteca, participaram numa sessão em que puderam familiarizar-se melhor com as atividades e recursos que a biblioteca disponibiliza. Descobriram as enciclopédias, os dicionários de línguas e de sinónimos, entenderam a Classificação Decimal Universal e até já conhecem as regras da elaboração da cota de um livro!
As turmas realizaram a sessão na aula de Cid_Dev, acompanhadas do respetivo diretor de turma; a turma D no período da manhã, acompanhada pelo Professor José Marques e a turma E no período da tarde, acompanhada pela professora Cristina Henriques.
Revelaram-se muito interessados, tendo participado com empenho e excelente comportamento em todas as atividades!
Apesar de já conhecerem a biblioteca, participaram numa sessão em que puderam familiarizar-se melhor com as atividades e recursos que a biblioteca disponibiliza. Descobriram as enciclopédias, os dicionários de línguas e de sinónimos, entenderam a Classificação Decimal Universal e até já conhecem as regras da elaboração da cota de um livro!
As turmas realizaram a sessão na aula de Cid_Dev, acompanhadas do respetivo diretor de turma; a turma D no período da manhã, acompanhada pelo Professor José Marques e a turma E no período da tarde, acompanhada pela professora Cristina Henriques.
Revelaram-se muito interessados, tendo participado com empenho e excelente comportamento em todas as atividades!
Andam girafas na biblioteca! Exposição de trabalhos da turma 4
Os alunos do 2.º ano (turma 4) visitaram a biblioteca, acompanhados pela professora Lurdes Gomes. Após a leitura e exploração da obra “A girafa que
comia estrelas” de José Eduardo Agualusa, construíram vários modelos da girafa, reutilizando materiais (rolos de papel, embalagens de iogurtes, embalagens de bolachas,...). Parabéns, revelaram muita criatividade!
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
Breve História do Pão
Atualmente, o pão é o alimento mais popular no mundo, sendo produzido em quase todas as sociedades. Mas não foi feito sempre da mesma forma e nem teve sempre o mesmo aspeto. Ao longo do tempo, sua produção foi-se alterando até chegar ao que nós temos nos dias de hoje...
O pão é um dos alimentos mais antigos que acompanha a história da Humanidade!
O pão é um produto alimentício, resultado da junção de farinha com água e sal de cozinha.
De facto, a história do pão é bastante antiga, uma vez que está diretamente relacionada com o processo de sedentarização do próprio homem. Historiadores acreditam que o alimento tenha surgido há mais de 12 mil anos, na Mesopotâmia: tratava-se de uma massa composta por farinha e frutos de árvores extremamente amargos, a qual precisava ser lavada várias vezes na água fervente antes de ser ingerida.
Mas foram os egípcios o primeiro povo a usar fornos de barro para cozer pão. Especialistas do cultivo de trigo, os egípcios faziam negócio, vendendo-o aos gregos, que entretanto se tornaram também peritos no fabrico de pão.
As padarias surgiram em Jerusalém, após o contato dos hebreus com os hábitos egípcios. O pão também teve sua história na Grécia e entre os romanos a partir de 250 a.C, após intensas trocas comerciais. Em Roma, não demorou muito para se tornar o principal alimento de toda a população, inclusive tendo sido parte da famosa política panis et circenses (pão e circo), na qual o império distribuía pão para a população durante os grandes espetáculos públicos. Também foi em Roma que surgiu a primeira escola para padeiros, em 500 a.C.
Durante a Idade Média, o pão era feito artesanalmente no ambiente doméstico pelos camponeses. A limitação agrícola e técnica que tinha essa classe social não possibilitava a produção de pães fermentados, o que resultava em um produto de menor qualidade. Situação diferente era a vivenciada pelos senhores feudais, que consumiam pães de maior qualidade produzidos nas padarias dos castelos. Foi também neste período histórico que surgiu a figura do padeiro, que aos poucos passou a se organizar em corporações de ofícios, controlando assim o processo de produção do alimento e gozando de certo prestígio nas cortes.
Com a Revolução Industrial, a produção do pão ganhou um forte impulso, seja no aumento de terras destinadas ao plantio do trigo, seja no desenvolvimento de técnicas de moagem do cereal nos moinhos, passando dos moinhos de tração animal ou humana aos moinhos a vapor, que começaram a surgir em 1784. A grande produção que se verificou destinava-se a alimentar principalmente a classe operária que crescia nas cidades industriais, criando condições para uma produção em larga escala.
O pão chegou a ser inclusive um dos motivos de eclosão da Revolução Francesa. Sendo base da alimentação da população francesa há séculos, a severa queda na produção do cereal tornou o alimento caro e escasso. Este foi um dos motivos que levaram à revolta da população francesa e à queda do rei Luís XVI.
Sinónimo de alimento para o corpo e alma, de vida e de trabalho, o pão faz parte da cultura de muitos povos, tendo um significado importante em muitas religiões.
Deixamos o agradecimento à Pastelaria " Seara da Vila" e ao "Intermarché" de Tábua, pela gentil oferta do pão!
O pão é um dos alimentos mais antigos que acompanha a história da Humanidade!
O pão é um produto alimentício, resultado da junção de farinha com água e sal de cozinha.
De facto, a história do pão é bastante antiga, uma vez que está diretamente relacionada com o processo de sedentarização do próprio homem. Historiadores acreditam que o alimento tenha surgido há mais de 12 mil anos, na Mesopotâmia: tratava-se de uma massa composta por farinha e frutos de árvores extremamente amargos, a qual precisava ser lavada várias vezes na água fervente antes de ser ingerida.

As padarias surgiram em Jerusalém, após o contato dos hebreus com os hábitos egípcios. O pão também teve sua história na Grécia e entre os romanos a partir de 250 a.C, após intensas trocas comerciais. Em Roma, não demorou muito para se tornar o principal alimento de toda a população, inclusive tendo sido parte da famosa política panis et circenses (pão e circo), na qual o império distribuía pão para a população durante os grandes espetáculos públicos. Também foi em Roma que surgiu a primeira escola para padeiros, em 500 a.C.

Com a Revolução Industrial, a produção do pão ganhou um forte impulso, seja no aumento de terras destinadas ao plantio do trigo, seja no desenvolvimento de técnicas de moagem do cereal nos moinhos, passando dos moinhos de tração animal ou humana aos moinhos a vapor, que começaram a surgir em 1784. A grande produção que se verificou destinava-se a alimentar principalmente a classe operária que crescia nas cidades industriais, criando condições para uma produção em larga escala.
O pão chegou a ser inclusive um dos motivos de eclosão da Revolução Francesa. Sendo base da alimentação da população francesa há séculos, a severa queda na produção do cereal tornou o alimento caro e escasso. Este foi um dos motivos que levaram à revolta da população francesa e à queda do rei Luís XVI.
Sinónimo de alimento para o corpo e alma, de vida e de trabalho, o pão faz parte da cultura de muitos povos, tendo um significado importante em muitas religiões.
Para comemorar este dia, a equipa da biblioteca fez uma exposição sobre esta temática (com trabalhos dos alunos do 9.ºD, realizados no âmbito da disciplina de Ciências Naturais) e dinamizou variadas atividades: jogo do ciclo do pão, adivinhas sobre frutos e legumes, oferta de separadores de livros referentes ao tema... Houve também um cesto com vários tipos de pão, compotas, marmelada e frutas, para os alunos degustarem!
Deixamos o agradecimento à Pastelaria " Seara da Vila" e ao "Intermarché" de Tábua, pela gentil oferta do pão!
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