quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Troca de leituras



Ontem, na atividade "troca de leituras", alguns alunos da turma 6 dramatizaram a história "A educação".
A dramatização foi feita para a turma 5.
Uma forma diferente de apresentar uma história.

Parabéns!!!







terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Boas Festas



A equipa da biblioteca escolar de Midões deseja a todos um santo e feliz Natal e um próspero Ano Novo com muitas leituras!!!


Natal



Dia de Natal é um dos feriados mais importantes no calendário católico português e é a data mais esperada do ano pelas crianças.
O Natal celebra-se todos os anos a 25 de dezembro. É nesse dia que se comemora o nascimento do Menino Jesus, filho da Virgem Maria e de São José.

Festa de Natal
Na noite de 24 de dezembro as famílias reúnem-se para a Ceia de Natal. À mesa degustam as iguarias de Natal, tal como o bacalhau, as rabanadas, o pão-de-ló, o bolo-rei, os sonhos de natal, entre muitos outros alimentos tradicionais da época.
Às 00h00 do dia 25 de dezembro realiza-se a tradicional Missa do Galo em certas localidades do país. Algumas famílias assistem a esta missa que comemora o nascimento do Menino Jesus, em Belém. Em casa beija-se o Menino Jesus do presépio à meia-noite.
Depois da meia-noite as crianças podem abrir os presentes colocados junto à árvore de Natal. Algumas esperam até à manhã de 25 de dezembro para abri-los. No dia 25 o almoço junta novamente as famílias para a comemoração do Natal.

Origem do Natal
O dia 25 foi a data escolhida para celebrar o nascimento de Jesus. Isso porque não se sabe ao certo quando terá acontecido.
Essa foi a forma encontrada para tornar religiosa as festas romanas pagãs que eram celebradas na mesma altura.


Significado da Palavra
O termo Natal tem origem na palavra do latim “natalis” que, por sua vez, é derivada do verbo nascer (nāscor).

Símbolos do Natal
Árvore de Natal
Além de representar o nascimento de Jesus, a árvore de Natal significa esperança e paz.
O pinheiro foi o tipo de árvore escolhida pelo fato de ser uma das que sobrevive ao inverno rigoroso, já que sua origem é europeia.
Trata-se de um dos símbolos mais emblemáticos da festa natalina, montada próximo da data festiva e desmontada no Dia de Reis, em 06 de janeiro.
Atualmente, é colocada uma estrela no topo da árvore, a qual representa a Estrela de Belém. Foi essa estrela que guiou os reis magos até o local de nascimento do Menino Jesus.
Presépio
O primeiro presépio data do século XIII e foi montado por São Francisco de Assis. Simboliza a união do divino com o terreno, afinal reúne pessoas, animais e a figura de Deus.
Ele representa o nascimento do Menino Jesus ao lado de José e Maria, seus pais. Na cena, também estão presentes animais como burro, ovelha e boi. Geralmente, os presépios são montados nas casas, nas igrejas e em diversos locais durante o ciclo do Natal.

Pai Natal
Inspirado na figura de um bispo turco chamado São Nicolau, surge a figura mais emblemática do Natal: o Pai Natal.
São Nicolau costumava deixar moedas próximas às chaminés das pessoas mais necessitadas. Já o Pai Natal leva presentes para as crianças que se comportam bem durante o ano.
Ceia de Natal
A sua origem é europeia e simboliza a união e a confraternização das famílias. Assim, na véspera de Natal, os familiares se reúnem à mesa para a tradicional ceia de Natal.

A biblioteca embelezou o espaço com alguma criatividade.
Os alunos do 5º e 6º ano realizaram vários postais de Natal na disciplina de Inglês, com o Professor Paulo Gomes.
Aqui vai uma pequena amostra! 











segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Comemoração dos direitos Humanos



Comemora-se os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos



Hoje, dia 10 de Dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos cumpre 69 anos de vida, dia em que se iniciam as comemorações dos 70 anos deste documento histórico, que se prolongarão ao longo de todo o próximo ano.   
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Assembleia Geral da ONU a 10 de dezembro de 1948, resulta do trauma causado pela Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito e a criação das Nações Unidas, a comunidade internacional comprometeu-se em impedir que tais atrocidades voltassem a ter lugar. Por isso, os líderes mundiais decidiram complementar a Carta das Nações Unidas com um guião que garantisse os direitos fundamentais de cada indivíduo em qualquer parte do Mundo: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Para tal, foi criada uma Comissão de Direitos Humanos, composta por 18 membros de diferentes contextos políticos, culturais e religiosos. Eleanor Roosevelt, viúva do presidente americano Franklin D. Roosevelt, presidiu a esta Comissão que contava ainda com a participação de René Cassin de França, que compôs o primeiro rascunho da Declaração, o Comissário Charles Malik do Líbano, o Vice-Presidente Peng Chung Chang da China e John Humphrey do Canadá, Diretor da Divisão de Direitos Humanos da ONU, que preparou o plano da Declaração. Eleanor Roosevelt é ainda hoje reconhecida como a grande impulsionadora desta Declaração.
O primeiro rascunho da Declaração foi proposto em setembro de 1948, com mais de 50 Estados membros participantes na elaboração da versão final. A Assembleia Geral, reunida em Paris, adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, com oito nações absolvendo-se da votação, mas nenhuma dissidente.
O texto da UDHR foi acordado em menos de dois anos, numa altura em que o mundo se dividia em dois blocos: oriental e ocidental, o que dificultou ainda conseguir um compromisso sobre a essência do documento. Hoje esta declaração histórica é o documento mais traduzido do mundo, estando disponível em mais de 370 línguas e dialetos.
A docente da disciplina de MRC preparou uma exposição sobre esta temática, com os alunos do 5º, 6º e 7º ano, à qual se juntou a Biblioteca, que poderá ser visitada até ao final da semana.
Visitem-nos.









segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

“Mostrar Ciência”




“Mostrar Ciência” é uma atividade que a biblioteca de Midões está a desenvolver junto dos alunos do 1º ciclo. Começámos por investigar porque é que a maioria das plantas tem cor verde e porque é que as folhas no outono apresentam cores tão diferentes (amarelo, vermelho, laranja…)! Assim, com orientação da professora Cindy, os alunos do 2º, 3º e 4º anos extraíram e separaram (por cromatografia) os pigmentos fotossintéticos de folhas verdes de espinafre e depois extraíram os pigmentos de folhas outonais de videira. 
No dia 22 de outubro, realizaram a experiência os alunos da turma 4, acompanhados pelo professor Rui Mendes; no dia 29 de outubro foram os alunos da turma 5, acompanhados pela professora Ângela Lourenço e no dia 2 de novembro os cientistas foram os alunos da turma 6, acompanhados pela professora Manuela Ramos.
Também conversámos sobre algumas regras de segurança a ter num laboratório e revelaram-se excelentes cientistas!






Restauração da Independência

"No dia 1 de Dezembro, comemorou-se a RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA PORTUGUESA."
Sabes o que se passou?
A morte de D. Sebastião, em Alcácer Quibir, sem deixar descendência e outros motivos de natureza vária que não cabem neste pequeno resumo, concorreram para a perda da Independência de Portugal. Sem um sucessor direto, a coroa passou para Filipe II de Espanha. Este, aquando da tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu zelar pelos interesses do País, respeitando as leis, os usos e os costumes nacionais. Com o passar do tempo, essas promessas foram sendo desrespeitadas, os cidadãos nacionais foram perdendo privilégios e passaram a uma situação de subalternidade em relação a Espanha. Esta situação leva a que se organize um movimento conspirador para a recuperação da independência, onde estão presentes elementos do clero e da nobreza. A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos introduz-se no Paço da Ribeira, onde reside a Duquesa de Mântua, representante da coroa espanhola, mata o seu secretário Miguel de Vasconcelos e vem à janela proclamar D. João, Duque de Bragança, rei de Portugal. Termina, assim, 60 anos de domínio espanhol sobre Portugal. A revolução de Lisboa foi recebida com júbilo em todo o País.

Aclamação do rei D. João IV, Duque de Bragança, Rei de Portugal


  

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Troca de leituras



Hoje, na atividade "Troca de leituras" a assistente operacional Anabela Dias, leu a história "Nadadorzinho"de Leo Lionni aos alunos da turma 5 e 6.
No final a professora Manuela Ramos fez a exploração da história.




segunda-feira, 26 de novembro de 2018

O Dia da Floresta Autóctone


O Dia da Floresta Autóctone celebra-se no dia 23 de novembro. O dia foi estabelecido para divulgar a importância da conservação das florestas naturais da Península Ibérica e a promoção das espécies de árvores originárias do nosso território. É um dia adaptado às condições climatéricas de Portugal e de Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores autóctones.

Uma floresta autóctone é uma floresta de árvores originárias do próprio território, como é o caso dos carvalhos, dos medronheiros, dos castanheiros, dos loureiros, das azinheiras, dos azereiros, dos sobreiros, …

Para comemorar o dia, a turma de operadores de jardinagem promoveu uma ação de sensibilização aos alunos do agrupamento, elaborou um desdobrável que foi distribuído aos alunos do 5º e 8º ano (por serem os anos letivos onde esta temática mais se aborda) e irá desenvolver uma atividade prática de sementeira de espécies autóctones, com as sementes que os alunos trouxerem.


Medronheiro (Arbutus unedo)              



Castanheiro (Castanea sativa)


sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Exposição "Imagens 3D"


Nas primeiras aulas de Morfologia Vegetal, no âmbito do módulo Botânica, os alunos do 9ºCB1 - Técnicos operadores de jardinagem,  pesquisaram e selecionaram imagens 3D alusivas a espécies vegetais, paisagens de jardins e espécies animais que habitam os jardins.
Construíram também vários óculos 3D com uma lente vermelha e uma lente azul e convidam-nos a ver a Terra, plantas e animais com "outros olhos"!

Vem à biblioteca escolar e dedica alguns segundos a cada imagem com os óculos 3D.


quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Dia Internacional dos direitos das Crianças


Para comemorar-se esta data os alunos da tutoria do 6ºE, Catarina Figueiredo, Carolina Fonseca e António Pinto realizaram uma pequena exposição sobre esta temática, como podem visualizar pelas fotografias abaixo.

1.


2.


3.


       No dia 20 de Novembro de 1959, por aprovação unânime, a Assembleia-geral das Nações Unidas proclamou a Declaração dos Direitos da Criança. Esta Declaração é uma adaptação especial de algumas partes da Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas só para as crianças.
A luta para que esses direitos sejam respeitados é difícil e não acaba nunca. Por isso, quando a Declaração dos Direitos da Criança completou 30 anos, em 20 de Novembro de 1989, a ONU também aprovou a Convenção sobre os Direitos da Criança, documento que enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais – os direitos civis e políticos, e também os direitos económicos, sociais e culturais – de todas as crianças, bem como as respetivas disposições para que sejam aplicados.
A Convenção assenta em quatro pilares fundamentais, que estão relacionados com todos os outros direitos das crianças:

·                 A não discriminação, que significa que todas as crianças têm o direito de desenvolver todo o seu potencial – todas as crianças, em todas as circunstâncias, em qualquer momento, em qualquer parte do mundo.

·            O interesse superior da criança deve ser uma consideração prioritária em todas as ações e decisões que lhe digam respeito.

·          A sobrevivência e desenvolvimento sublinham a importância vital da garantia de acesso a serviços básicos e à igualdade de oportunidades para que as crianças possam desenvolver-se plenamente.

·              A opinião da criança, que significa que a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntos que se relacionem com os seus direitos.

     A Convenção contém 54 artigos, que podem ser divididos em quatro categorias de direitos:
·      Os direitos à sobrevivência (ex. o direito a cuidados adequados)
·      Os direitos relativos ao desenvolvimento (ex. o direito à educação)
·      Os direitos relativos à proteção (ex. o direito de ser protegida contra a exploração)
·      Os direitos de participação (ex. o direito de exprimir a sua própria opinião)

       A Convenção sobre os Direitos da Criança não é um conjunto de promessas, mas de obrigações. A sua aplicação é, em primeira instância, uma obrigação dos governos, mas exige o envolvimento de toda a sociedade – pais, professores, ativistas sociais e as próprias crianças têm um papel importante a desempenhar. Com o apoio de cada um de nós, este movimento mudará o mundo para as próximas gerações. (UNICEF)

      "A melhor maneira de tornar as crianças boas, é torná-las felizes." - esta brilhante frase do escritor Oscar Wilde resume na perfeição o objetivo da celebração desta data e da batalha eterna a favor das crianças.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Troca de leituras



Hoje, na  atividade "Troca de leituras", a aluna Iara da turma 5 leu a história "Adoro chocolate" de Davide Cali para os alunos da turma 5 e 6.
No final a exploração da história foi feita pela Iara.
Os colegas no final colocaram perguntas à Iara e vice-versa.




quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Troca de leituras

Ontem, dia 14 de novembro, foi mais um dia de "troca de leituras".
A aluna Benilde da turma 6 trouxe a história da "Maria castanha" que leu para os colegas de turma e para os alunos da turma 5.
No final, a professora Manuela fez a exploração da história.
Visto, ser uma história sobre castanhas também falaram sobre este fruto.

Aqui, ficam algumas fotos desse momento.



quinta-feira, 8 de novembro de 2018

São Martinho

As tradições do dia de São Martinho
  
O dia de São Martinho é festejado um pouco por toda a Europa, mas as celebrações variam de país para país. Em Portugal é tradição fazer-se um grande magusto, beber-se água-pé e jeropiga. Esta é também uma altura em que se prova o novo vinho. Como diz o ditado popular, “no dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho”.

Assar uma fogueira e comer castanhas quentinhas! Chegou o São Martinho é tempo de festejar! Mas, porque celebramos assim o São Martinho?


O São Martinho festeja-se numa época do ano marcada pela colheita da castanha (feita durante os meses de outubro, novembro e dezembro) por isso, é natural que ela seja convidada para fazer parte da festa!
   Mas há histórias que contam que a origem dos magustos até está no Dia de Todos os Santos, 1 de novembro. Diz-se que se terá começado por preparar mesas com castanhas por altura de novembro para que os espíritos dos mortos da família aparecessem e as pudessem comer!

O QUE SABES SOBRE A CASTANHA?!

Um ouriço cheio de picos guarda a castanha até ela estar madura e pronta para comer!

 A árvore de onde vem a castanha é o castanheiro. Quando nasce, a castanha está protegida por uma "capa" cheia de picos - o chamado ouriço da castanha. Quando chega o outono, o ouriço abre-se e a castanha cai, podendo ser apanhada.
   A castanha é um alimento consumido desde os tempos da pré-História. Durante muito tempo, antes da batata se espalhar pelo mundo, era a base da alimentação - o que não é de estranhar, porque a castanha é quase uma super heroína!
   É uma excelente fonte de energia, rica em vitaminas C e B6 (que ajudam a combater muitas doenças) e em minerais como o potássio, o fósforo e o magnésio (que fortalecem os ossos e os músculos). É também uma ótima fonte de fibra alimentar (que regula os intestinos) e ainda tem um baixo teor de gordura.
   Diz-se que são boas assadas e quentinhas, mas há muitas outras maneiras de comer castanhas: cozidas, em puré, numa sopa, em sobremesas, doces... 

Para comemorar esta data os alunos do 6ºE de tutoria realizaram vários trabalhos, os quais foram expostos na biblioteca.
Os alunos do 4ºano,turma 6 também participaram com quadras alusivas ao São Martinho.
Como podem ver através destas fotografias.






quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Troca de leituras


Hoje, na atividade "Troca de leituras" a aluna Luana Fonseca da turma 5 leu a história "O alfaiate valete" para os seus colegas da turma e para os alunos da turma 6.
No final, a professora Ângela fez a exploração da história.

Aqui, ficam as fotos deste momento.



Soldado Milhões, o português que enfrentou sozinho uma ofensiva alemã

    Foi em abril de 1918, durante a Batalha de La Lys (Flandres), e os seus atos de bravura valeram-lhe a mais alta condecoração militar nacional, a Ordem de Torre e Espada.
   Na sua terra natal, no concelho de Murça, distrito de Vila Real, todos conhecem a história do jovem analfabeto e pobre, um franzino com pouco mais de metro e meio de altura, que desobedeceu às ordens de retirada e ficou para trás, sozinho e abrigado numa trincheira, a disparar contra o inimigo.
   Milhais acabou por ficar conhecido como o soldado Milhões, um epíteto que nasceu com o elogio do seu comandante, Ferreira do Amaral: “Tu és Milhais, mas vales milhões”.
   Durante a batalha, o soldado corria entre os vários abrigos, disparando de diferentes posições e criando a ilusão, nas tropas alemãs, de que a posição estava a ser guardada por vários militares.
   À quarta ofensiva, os soldados alemães decidiram contornar aquele ponto e deixaram o português para trás das linhas inimigas, onde sobreviveu durante uns dias, com umas amêndoas doces no bolso, até encontrar um oficial escocês que o ajudou a encontrar o batalhão português.
   Foi esse mesmo oficial que relatou depois o ato heroico do soldado transmontano.
   Aníbal Augusto Milhais, mais conhecido por Soldado Milhões, foi o soldado português mais condecorado da I Guerra Mundial e o único militar português condecorado com a mais alta honraria nacional.

Nascimento9 de julho de 1895, Murça
Falecimento3 de junho de 1970, Murça
NacionalidadePortuguês
Morte3 de junho de 1970 (74 anos);Valongode MilhaisMurçaPortugal